Depois de tanto insistir, Pedrinho finalmente consegue ir pescar com o pai — e, claro, leva o Zezão junto. Mas a ansiedade é tanta que eles passam a noite acordando os pais de 20 em 20 minutos, achando que já é hora de sair! O resultado? Uma pescaria onde ninguém pescou nada, mas que virou a mais engraçada da vida deles, com muita risada, lanche compartilhado e rostos queimados de sol.

Uma conversa no recreio desperta a curiosidade da dupla sobre uma área abandonada no bairro. É hora de reativar a PZ Investigações! Mas o que começa como uma simples exploração vira um mistério assustador: luzes que acendem sozinhas, microfones que ligam do nada e… uma voz misteriosa que parece vir do passado, chamando por ajuda. Será que eles realmente se comunicaram com alguém de 1956? 

Felipe sempre foi o menino quieto da sala, grudado no celular, mas Pedrinho e Zezão decidem mudar isso. Aos poucos, eles conquistam a confiança dele, o levam para brincar na rua e mostram que há muito mais diversão fora da tela. A amizade cresce tanto que a casa do Felipe vira o ponto de encontro da turma. Uma história emocionante sobre inclusão, amizade e sorvete (sim, eles ganham sorvete no final!).

A professora chega na escola com um Fusca branco novinho (bom… quase novinho). Mas quando o carro não liga, adivinha quem é chamado para ajudar? Pedrinho, Zezão e mais alguns amigos viram “empurradores oficiais” do fusquinha, que insiste em soltar fumaça na cara de todo mundo — inclusive dos pais! Uma confusão hilária que termina com o pai do Zezão comprando o carro e continuando a novela do “Fusca que faz pum”!