E aí, galera! Aqui é o Pedrinho e o Zezão! Esse é o nosso cantinho das aventuras curtinhas — aquelas que a gente vive todo dia! Pode ler, reler e mandar pros seus amigos que já viveram ou vão viver, essas doideiras também!
E aí, galera! Aqui é o Pedrinho e o Zezão! Esse é o nosso cantinho das aventuras curtinhas — aquelas que a gente vive todo dia! Pode ler, reler e mandar pros seus amigos que já viveram ou vão viver, essas doideiras também!
O Fantasma da Cozinha
Oi, pessoal! Aqui é o Zezão.
Uma noite, eu já estava deitado na cama, pronto pra dormir, quando escutei um barulho vindo da cozinha.
Corajoso como sou... levantei bem devagar, fui até a porta do quarto... e tranquei!
Corajoso nada... kkk!
Mas é claro que fiquei curioso!
Na noite seguinte, a mesma coisa.
Dessa vez, abri a porta bem devagar e vi um vulto passando rapidinho pelo corredor!
Voltei pro quarto quase flutuando, de tão leve que fui, pra não fazer barulho.
Na terceira noite pensei:
Hoje eu descubro o que é isso!
Levantei devagarinho, me escondi atrás do sofá, de onde dava pra ver a cozinha, e fiquei esperando.
De repente, lá veio o vulto outra vez!
Parecia um fantasma, caminhando com uma capa assustadora.
Eu gelei! Pensei em gritar, mas fiquei firme...
O vulto entrou na cozinha, sentou numa cadeira e eu pensei:
O quê?! Sentou? Espera aí... será que é um ladrão?!
Saí correndo (bem devagar, claro), fui até o quarto dos meus pais e falei:
Pai! Tem alguém na cozinha! Acho que é um ladrão!
Meu pai levantou, olhou e viu a luz do banheiro acesa.
Disse: Fica aqui, filho. Tua mãe tá no banheiro. Eu vou lá ver.
Ele pegou o rodo na lavanderia, foi abaixado até a cozinha e gritou:
Corre, vagabundo! Te peguei! Como é que entrou aqui?!
De repente, um grito de mulher!
Corri pra cozinha e lá estavam meu pai e minha mãe — ela, brava, e ele com cara de quem não entendeu nada.
Homem, tu tá doido?! Ia me bater com esse rodo?!
Mas tu não tava no banheiro, mulher?! O que tá fazendo aqui?!
Ela começou a rir e disse: Tá bom, eu confesso... lembra da minha dieta? Não tá fácil!
Então, eu levanto, acendo a luz do banheiro, fecho a porta pra disfarçar...
e venho aqui comer alguma coisinha!
Mas com esse frio, eu venho enrolada no cobertor!
Meu pai caiu na risada e respondeu:
Para com essa dieta maluca, mulher! Quase matou o nosso filho do coração e ainda levou uma rodozada na cabeça!
Aí ele gritou:
Zezão! Vem cá, era só a doida da tua mãe!
Eu, perto deles no corredor, disse:
Tô aqui, pai!
Ele se virou e levou um susto — achou que eu tava no quarto!
Com o susto... pá! Me acertou com o rodo na cabeça!
Minha mãe pegou o rodo dele e pá! também deu do pai!
No fim, fomos todos dormir com galos na cabeça...
Mas o mistério do vulto foi resolvido!
A Cocada
Oi, pessoal! Aqui é o Pedrinho.
Bom, o Zezão já contou pra vocês sobre o susto que a mãe dele deu na família, né?
Agora é a minha vez!
Eu costumava visitar a casa de uma amiga da minha mãe, uma tia muito simpática chamada Nica. Ela tinha uma casa com um terreno grande, e às vezes a gente brincava lá. Ela deixava a gente comer frutas, pois tinha muitas arvores com fruta no terreno dela. Na mesa delas sempre tinha cocadas, que mas ninguém comia, tinha umas três em cima da mesa. Eram aquela branquinhas e outras de coco queimado... hummm, uma cara deliciosa!
Mas eu morria de vergonha de pedir.
Toda vez que eu ia lá, ficava só encarando aquelas cocadas. Até que um dia, minha mãe mandou eu levar um bolo pra ela. Fui lá, quando cheguei chamei e nada, Dai ela gritou pode entrar estou nos fundos entra que já vou.
Entrei... e pá! — lá estavam elas as cocadas, elas me olhando, e eu olhando pra elas!
Aí pensei:
Ah, a Dona Nica não vai se importar se eu comer uma, né? Ela é tão legal com a gente...
Olhei pela janela... ela tava lá nos fundos ainda. Peguei a branquinha, uiii, tão cheirosa!
Schack! Dei uma mordida — e na mesma hora ela entrou pela porta já gritou:
Nãoooooo!
Quando mastiguei... entendi o porquê.
A cocada era de sabão, aquelas só pra enfeitar! Por isso ninguém comia!
Virei pra dona Nica e com os dentes cheios de sabão um gosto horrível na boca e disse:
Oi, dona Nica... é de sabão, né?
Ela só balançou a cabeça, rindo.
Corri pra pia e cuspi tudo, mas ela não parava de rir!
Pra piorar, minha mãe chegou pra avisar que o Zezão tava lá em casa me chamando. Quando me viu, já entendeu o que tinha acontecido — e caiu na risada também!
E eu ali, com aquele gosto horrível na boca, tentando lavar na pia... mas o gosto não saía de jeito nenhum!
Pessoal, fiquei com esse gosto por dois dias!
E o pior: na escola descobriram e ficaram me chamando de Cocada por um tempão!
Agora eu aprendi: pergunto tudo antes!
O Fantasma da Cozinha
Oi, pessoal! Aqui é o Zezão.
Uma noite, eu já estava deitado na cama, pronto pra dormir, quando escutei um barulho vindo da cozinha.
Corajoso como sou... levantei bem devagar, fui até a porta do quarto... e tranquei!
Corajoso nada... kkk!
Mas é claro que fiquei curioso!
Na noite seguinte, a mesma coisa.
Dessa vez, abri a porta bem devagar e vi um vulto passando rapidinho pelo corredor!
Voltei pro quarto quase flutuando, de tão leve que fui, pra não fazer barulho.
Na terceira noite pensei:
Hoje eu descubro o que é isso!
Levantei devagarinho, me escondi atrás do sofá, de onde dava pra ver a cozinha, e fiquei esperando.
De repente, lá veio o vulto outra vez!
Parecia um fantasma, caminhando com uma capa assustadora.
Eu gelei! Pensei em gritar, mas fiquei firme...
O vulto entrou na cozinha, sentou numa cadeira e eu pensei:
O quê?! Sentou? Espera aí... será que é um ladrão?!
Saí correndo (bem devagar, claro), fui até o quarto dos meus pais e falei:
Pai! Tem alguém na cozinha! Acho que é um ladrão!
Meu pai levantou, olhou e viu a luz do banheiro acesa.
Disse: Fica aqui, filho. Tua mãe tá no banheiro. Eu vou lá ver.
Ele pegou o rodo na lavanderia, foi abaixado até a cozinha e gritou:
Corre, vagabundo! Te peguei! Como é que entrou aqui?!
De repente, um grito de mulher!
Corri pra cozinha e lá estavam meu pai e minha mãe — ela, brava, e ele com cara de quem não entendeu nada.
Homem, tu tá doido?! Ia me bater com esse rodo?!
Mas tu não tava no banheiro, mulher?! O que tá fazendo aqui?!
Ela começou a rir e disse: Tá bom, eu confesso... lembra da minha dieta? Não tá fácil!
Então, eu levanto, acendo a luz do banheiro, fecho a porta pra disfarçar...
e venho aqui comer alguma coisinha!
Mas com esse frio, eu venho enrolada no cobertor!
Meu pai caiu na risada e respondeu:
Para com essa dieta maluca, mulher! Quase matou o nosso filho do coração e ainda levou uma rodozada na cabeça!
Aí ele gritou:
Zezão! Vem cá, era só a doida da tua mãe!
Eu, perto deles no corredor, disse:
Tô aqui, pai!
Ele se virou e levou um susto — achou que eu tava no quarto!
Com o susto... pá! Me acertou com o rodo na cabeça!
Minha mãe pegou o rodo dele e pá! também deu do pai!
No fim, fomos todos dormir com galos na cabeça...
Mas o mistério do vulto foi resolvido!